sábado, 27 de agosto de 2011

A Trilogia Bourne




A trilogia é fenomenal. Um quebra-quebra alucinante. E digo mais: se o locutor da Sessão da Tarde tivesse que fazer uma chamada para algum filme desta trilogia, a chamada seria de uns 5 minutos, no mínimo, com cortes, é claro. E ainda assim não faria jus ao destaque que merece os filmes do Bourne.




Tudo começou lá no começo, quando ainda era o início do filme. Bourne nem sabia quem era, aliás, a trama gira em torno disso: quem é Bourne? O que faz? De onde vem? Mesmo não sabendo quem é, Bourne chuta qualquer um que desafie-o. Bate muito, mas também mata quando é preciso. E quando é preciso, meu caro, Bourne arrebenta, sem dó nem piedade. Faz um grande estrago. E, na verdade, Bourne nem precisa de muita coisa para matar seus inimigos. Com uma simples pistola ele mata um franco atirador que está a uns 2 quilometros de distância – senão mais. Tá, exagerei um pouco, mas só um pouco.




Eu já disse que ele é um agente secreto renegado? Hu? Pois é, ele é. Sabe de tudo o que precisa saber, e mais do que aqueles que o perseguem. Enfim, detona todos que entram no seu caminho. Ele apanha, eu já disse? Pois é. Ele também apanha. Mas sabendo quem é, Bourne detona tudo. 




No terceiro título da série, sabido de quem é, Bourne arrebenta, detona, e também estralhaça seus inimigos, como deveria ser. Ele quer sabe o porquê ele é quem é. Ou seja, muita porrada. Coisa alucinante de se ver.
O único problema do último filme é saber que ele é, enfim, o último. Último? Sim, trilogia é isso: três filmes. Pena. E mesmo que a trilogia fosse de quatro filmes, que é possível quando falamos de Jason Bourne, Matt Damon não o faria. Isso mesmo, Matt Damon disse que cansou de fazer o Bourne.

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